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Influenciadores Digitais Como Estratégia de Marketing

 

Influenciadores Digitais Como Estratégia de Marketing

Você já deve ter ouvido falar dos  influenciadores digitais em algum momento ou, como é mais conhecido, influencer. Essas pessoas, produzem diversos tipos de conteúdo voltado para as redes, como Instagram, Twitter, Youtube e até mesmo blogs e sites.

Por estar crescendo cada dia mais, os influenciadores digitais se tornaram alvo de interesse para empresas de todos os tipos. E com esse crescimento, também acabou se tornando uma estratégia de marketing bastante eficiente.

Para que você entenda como funciona esse processo, vamos falar sobre o que é ser um influenciador digital e sua estratégia de marketing.

Vamos lá?

Influenciadores Digitais Como Estratégia de Marketing

Influenciadores Digitais Como Estratégia de Marketing

Existem diversas formas de utilizar o marketing digital nos seus negócios, dependendo de cada ocasião. Mas, antes de falarmos sobre a estratégia de marketing que envolve a influência digital, precisamos entender mais a fundo o que é ser um influencer.

O que é ser um influenciador digital?

Uma pessoa influente, digitalmente falando, é aquela que possui o poder de influenciar pessoas através do conteúdo que disponibiliza em suas redes. Geralmente, essa pessoa possui um grande número de seguidores.

Grandes influenciadores, apenas por usarem uma determinada marca, já desencadeiam um interesse de compra em seus seguidores.

Por conta disso, esses influenciadores perceberam que poderiam ganhar dinheiro indicando produtos e serviços através de suas redes sociais.

Marketing de influência

Com o passar dos anos, essa forma de fazer publicidade acabou ganhando espaço. E com isso, resultou em uma nova estratégia: o marketing de influência.

Essa estratégia tem como objetivo alcançar um público que esteja vinculado à persona de sua marca, através de pessoas consideradas comuns e de confiança. Isso porque, se você acompanha uma pessoa há bastante tempo, você confia na opinião que ela tem a oferecer.

No Brasil, esse tipo de conteúdo começou a aparecer com os blogs. Atualmente, está mais presente em redes como o Instagram e Youtube.

No Youtube, por exemplo, encontramos grandes influenciadores como Whindersson Nunes e Felipe Neto. Cada um possui mais de 30 milhões de inscritos em seus respectivos canais.

No Instagram, encontra-se também diversos perfis de pessoas que tem como profissão ser um influenciador.

Benefícios de se trabalhar com Marketing de Influência

Foco no público-alvo

Assim como em outras estratégias, com o marketing de influência você consegue definir para qual público quer transmitir aquela mensagem. Isso acontece selecionando influenciadores que tem como público principal pessoas que se encaixam na persona de sua marca.

Com isso, as chances de realizar novas vendas são maiores.

Chances de expandir sua marca para novos públicos

Se sua empresa for nova no mercado e você está buscando meios de divulgação, existem os micro-influenciadores que podem ser úteis. Dessa forma, você poderá expandir seu conteúdo para um nicho específico e alcançar novas pessoas.

Isso pois, além do foco nas vendas, o marketing de influência proporciona que novas pessoas conheçam sua marca e o que você tem a oferecer.

Chance de parcerias 

Uma das formas de sua marca estar sempre presente em um determinado canal são as parcerias. Empresas grandes, como a Cola-Cola, patrocinam diversos influenciadores. Dessa forma, seus novos produtos estão sempre sendo divulgados.

Outra forma de aproveitar as parcerias são os eventos. Sempre haverá influencers em eventos da marca patrocinada, divulgando cada novidade e gerando interação entre cliente, influenciador e empresa.

Conclusão

Se você quer expandir os horizontes da sua marca, que tal investir no marketing de influência? Essa pode ser a alternativa para você que está começando agora.

Combate: Hard Sell vs Soft Sell – Qual Escolher Para o Seu Negócio?

 

Combate: Hard Sell vs Soft Sell

Se você é Produtor ou Afiliado, já deve ter ouvido falar de várias estratégias para aumentar suas conversões. Mas, cada uma possui suas próprias características e, talvez, ainda esteja procurando alguma que se encaixe perfeitamente no seu nicho de mercado.

Por conta disso, decidimos falar sobre duas estratégias que podem te ajudar nesse processo. São elas o Hard Sell e o Soft Sell.

E não se engane! Elas podem ter nomes parecidos, mas são completamente opostas.

Para que possamos analisar cada uma delas  e identificar a que melhor se encaixa no seu negócio, decidimos criar esse post no modelo Combate.

Vamos conhecer essas estratégias?

Combate: Hard Sell vs Soft Sell

Ao analisar as estratégias de vendas, é importante que você esteja ciente de que cada empresa possui suas particularidades. Por isso, uma estratégia que funciona para o nicho X, talvez não funcione para o nicho Y.

Tendo isso em mente, vamos então falar sobre Hard Sell e Soft Sell.

Hard Sell

Quando falamos em Hard Sell (que tem como tradução literal “difícil vender”) estamos falando de uma estratégia em que o foco está no fechamento da venda. Neste caso, o produtor entende muito de seu produto e pouco de seu cliente.

Por essa falta de conhecimento de seu público alvo, o produtor acaba apelando para promoções agressivas e descontos que possam convencer o cliente a adquirir seu produto.

Neste caso, o cliente não leva em consideração se ele precisa ou não daquele produto que está adquirindo, ele apenas efetua a compra por impulso. Essa estratégia, utilizada pelo produtor, se chama estratégia de preço.

Soft Sell

Diferente do primeiro, o Soft Sell (que tem como tradução literal “venda tranquila”) está focado em mostrar ao cliente o que ele precisa. Ou seja, é o seu trabalho como empresa ajudá-lo a descobrir isso.

Nessa estratégia, o Produtor tem mais tempo para dialogar com o cliente, descobrir seus gostos e os problemas a serem resolvidos – que, no caso, você tentará resolver com a venda do seu produto ou serviço.

Com essa abordagem, você pode ganhar mais do que apenas a venda, é através de estratégias como essa que você começa a fidelizar o cliente

Diferencial entre Hard Sell e Soft Sell

O maior diferencial entre a estratégia Hard Sell e a Soft Sell, é que uma foca apenas na venda e a outra se preocupa mais com o cliente. Pode parecer pouco, mas essa questão irá afetar diretamente em suas vendas.

Enquanto o Soft Sell passa por um planejamento, o Hard Sell apenas quer efetuar a venda o quanto antes. E mesmo sendo uma forma considerada agressiva de se vender um produto, o Hard possui seu espaço.

Exemplos de cada estratégia

Para facilitar o entendimento, trouxemos exemplos de cada abordagem.

Hard Sell

No Hard Sell, temos como exemplo pessoas que vendem em locais onde eles só terão uma chance rápida de realizar uma venda, como no semáforo. O vendedor, neste caso, tem apenas alguns segundos para convencer o cliente a comprar seu produto.

Por ser uma venda rápida, ele usa de todos os recursos para convencer as pessoas a comprarem. Uma das formas que mais vemos é a redução dos preços, compre 1 e leve 2, entre outros meios.

Soft Sell

Já no Soft Sell o exemplo é completamente o contrário. Aqui, já estamos falando de compras grandes, caras, como um apartamento luxuoso. 

Portanto, é necessário que o vendedor tenha total conhecimento sobre os desejos de seu cliente. Com isso, ele conseguirá utilizar os argumentos certeiros para convencer aquela pessoa a realizar a compra. Se o cliente não sentir que aquele produto será benéfico para ele, e que resolverá algum problema, ele acabará buscando por outro que faça isso.

Resultado final

Visto que as duas estratégias são opostas nos seus ideais, você já deve ter percebido qual delas melhor se encaixa para sua empresa. E, agora que você já conhece os dois modelos, qual você irá escolher para aplicar no seu negócio?

Experiência de Conteúdo – A Visão do Consumidor Sobre seu Conteúdo

 

Experiência de Conteúdo

Você já parou para pensar em como o seu conteúdo é visto pelo consumidor? Esse ponto de vista é muito importante para entender se o que você está criando é bem aceito pelo seu público. Nós chamamos essa tática de experiência de conteúdo.

Estar atento ao que seu cliente pensa sobre o  seu conteúdo garantirá que você produza sempre materiais de qualidade. Afinal, o cliente não acompanha seu processo de criação, o que importa para ele é o produto final.

Por conta disso, falaremos nesse post sobre a experiência de conteúdo.

Vamos lá?

Experiência de Conteúdo – A Visão do Consumidor Sobre seu Conteúdo

O que é Experiência de Conteúdo?

Se trata de uma junção de tudo que você faz no Marketing. Mas, dessa vez, do ponto de vista do seu cliente. Ele não vê os esforços para a entrega do conteúdo, ele tem apenas a experiência de consumir aquele conteúdo.

Por isso, a experiência de conteúdo é muito importante no Marketing. Afinal, o intuito de todos os esforços é levar o melhor para o seu público-alvo.

Podemos dizer que essa prática faz com que os produtores de conteúdo e as equipes de marketing trabalhem com o intuito de sempre proporcionar a melhor experiência aos seus clientes.

O que o cliente busca?

O que você, Produtor ou Afiliado, deve entender é que o cliente não está interessado no processo que levou àquele conteúdo, nem em que parte do funil ele se encaixa. Ele busca solucionar seu problema ou dúvida.

Portanto, você deve estar ciente do que sua persona está precisando no momento, para produzir um material que irá atender suas necessidades.

E é isso que a experiência de conteúdo proporciona ao marketing. Analisar o que as pessoas estão dizendo sobre determinado produto e, se for o caso, fazer as mudanças necessárias para melhor atendê-los.

Você, como produtor de conteúdo, deve estar atento a cada etapa do processo de compra do cliente e tornar cada uma delas em uma experiência positiva.

Como oferecer a melhor experiência de conteúdo?

Se coloque no lugar do seu cliente

Ao produzir um determinado conteúdo, é preciso entender se o seu público tem interesse nele. Por isso, se colocar no lugar da pessoa que irá consumir aquele material te ajudará no processo de criação.

Existem algumas perguntas que você pode fazer a si mesmo, enquanto se coloca no lugar dele. Como, por exemplo, se aquele conteúdo foi útil para você ou se resolveu seu problema.

Se você não consumiria seu próprio conteúdo, por que outras pessoas deveriam? Esse pensamento poderá te ajudar no processo.

Conteúdos exclusivos e diversos

As pessoas estão a cada dia mais exigentes quanto ao conteúdo que elas querem receber. E elas não estão erradas. Seu público quer se sentir especial, recebendo um conteúdo feito especificamente para ele.

Por conta disso, quanto mais exclusivo for, melhor.

E o mesmo se aplica a diversidade desse conteúdo. Existem várias formas de criar na internet, e os conteúdos interativos são os que engajam melhor nas redes sociais.

Por isso, invista em conteúdos únicos e esteja sempre explorando novas formas de disponibilizá-los.

Conclusão

Concluindo, você não precisa mudar a maneira de criar seu conteúdo. O que mudará é com base em que você irá produzi-lo.

Atendendo as expectativas de conteúdo de seus clientes, você terá uma relação melhor com eles. Isso gerará uma repercussão positiva sobre o que você tem a oferecer e poderá resultar em novos consumidores.

Impulsionamento ou Post Patrocinado? Qual a Diferença Entre Eles?

 

Impulsionamento ou Post Patrocinado

Você já ouviu falar em Impulsionamento de conteúdo? E em post patrocinado? Essas duas estratégias do marketing digital estão cada vez mais presentes nas redes sociais.

Na teoria, pode parecer que elas funcionam da mesma forma. Mas, existem algumas diferenças nessas duas táticas de abordar o público.

Por isso, no post de hoje você verá um pouco sobre essas duas estratégias.

Vamos lá?

Impulsionamento ou Post Patrocinado? Qual a Diferença Entre Eles?

Antes de abordarmos as diferenças de cada um, é importante que você entenda para que serve o impulsionamento e o post patrocinado. Que é o que falaremos a seguir.

O que é impulsionamento?

O impulsionamento nas redes sociais, como Facebook e Instagram, consiste no aumento do alcance original de uma publicação em sua página.

Isso significa que, em vez de chegar apenas para uma parte das pessoas daquela rede, seu conteúdo poderá chegar a um número maior de pessoas que podem se interessar por ele.

Esse impulsionamento pode servir de grande ajuda, afinal, mesmo que suas postagens tenham um bom engajamento, potencializar esse alcance pode fazer a diferença.

Impulsionamento

Mas, é importante lembrar que o tráfego orgânico não deve ser deixado de lado e tem grande destaque. O que acontece é que, com as mudanças das redes nos últimos anos, esse alcance se tornou limitado.

Caso você não saiba o que é tráfego orgânico, aqui vai uma breve explicação.

Chamamos de orgânico aquele engajamento que foi adquirido de forma livre e espontânea, ou seja, que não houve nenhum investimento em cima. Geralmente eles vêem de pesquisas no Google. Em casos de redes sociais, como o Instagram, eles podem vir de busca por palavras-chave, por exemplo.

O que é um post patrocinado?

Diferente do primeiro, o post patrocinado é uma maneira de se fazer publicidade paga. Através dela, um perfil comercial pode patrocinar um determinado conteúdo nas redes sociais.

Com isso, você pode alcançar muito mais do que apenas seguidores. Quem estiver usando aquela rede poderá visualizar esse post em algum momento. Ou seja, não é necessário que a pessoa acompanhe suas postagens para receber o conteúdo do post patrocinado.

Post Patrocinado

Agora que você já entende do que se trata essas duas estratégias, vamos falar sobre suas diferenças. Dessa forma, você poderá encontrar a que melhor funcione no seu negócio.

Qual a diferença entre eles post patrocinado e impulsionamento?

Tanto o impulsionamento quanto o patrocínio são modelos de anúncios. A diferença entre eles é que o primeiro possui mais limitações comparado com o segundo.

Enquanto o post patrocinado consegue atingir um público mais específico, ou seja, mais relacionados com seu mercado, o impulsionamento apenas irá proporcionar um maior alcance, dentro da sua base de seguidores, naquele post específico.

Com essa informação, podemos analisar o objetivo de cada um.

Ao impulsionar uma postagem, você estará procurando alcançar aquelas pessoas que já são clientes e que já acompanham seu trabalho. É uma forma de se fazer presente. O ponto fraco é, que você não consegue definir muitos objetivos com essa tática.

Já com a estratégia do post patrocinado, você consegue traçar os objetivos de sua campanha e torná-la mais focada na persona do seu negócio. Se você está focado em conversões, além de alcance, essa pode ser a melhor opção para você.

Mas, antes de tomar uma decisão, é necessário que se faça uma análise para ter certeza de que aquela abordagem é a que você precisa.

Para que você crie suas próprias postagens patrocinadas, você deve saber como criar suas próprias campanhas. Além disso, você deve traçar os objetivos que busca alcançar e ter um foco principal.

E para que sua campanha gere bons resultados, você deve saber fazer uma boa segmentação. É a partir daí que você alcançará o público desejado.

Conclusão

Agora que você já sabe como funciona esses dois modelos de anúncios, qual dos dois você acredita que melhor atenderá suas expectativas?

A Importância do Copywriting no Marketing de Conteúdo

 

copywriting no marketing de conteúdo

Aqui no nosso blog já escrevemos vários artigos sobre marketing de conteúdo e copywriting. Entretanto, sempre abordamos esses dois temas de forma separada. Afinal, na prática, são duas coisas diferentes. Mas, nesse post, nós vamos aprofundar um pouco mais, analisar algumas informações tentar entender qual é a importância do copywriting no Marketing de Conteúdo.

É possível produzir conteúdo sem pensar em copywriting?

Como uma boa copy pode influenciar nos resultados da sua estratégia de conteúdo?

Blog posts devem ser só informativos e bem escritos ou eles tem de levar o leitor a realizar uma ação específica?

Se você ficou curioso para saber a resposta de algumas dessas perguntas, continue lendo este artigo até o final.

Temos certeza que vamos gerar pelo menos um insight valioso para você aplicar nas suas estratégias.

Vamos lá?

Conteúdo x Copywriting

Uma boa estratégia de marketing de conteúdo sempre levará em conta a produção e divulgação de materiais que vão educar o seu leitor e proporcionar uma experiência de relacionamento com a sua marca, produto ou serviço.

Lembre-se que estes conteúdos são pensados sempre a partir das dores da sua persona.

Ou seja, tem que fazer sentido para o seu público, uma vez que o objetivo final é estreitar relações com quem já é o seu cliente ou atrair possíveis novos consumidores.

Mais do que uma experiência de relacionamento, dentro do contexto de inbound marketing, o marketing de conteúdo precisa conduzir os seus leads pelo seu funil.

Portanto, em algum momento, ele precisa cumprir a função de converter leads em clientes.

Você pode fazer marketing de conteúdo através de um blog, uma série de e-mails, e-books, vídeos ou até mesmo infográficos, planilhas e muito mais.

Já o copywriting é uma técnica de escrita persuasiva que tem o objetivo de levar o seu leitor a tomar uma atitude específica em relação ao seu conteúdo.

Seja realizar uma compra, fazer um cadastro ou até mesmo baixar um conteúdo.

É usado com mais frequência em páginas de vendas, advertoriais, cartas de vendas, anúncios, dentre outros.

Mesmo atendendo a propósitos “diferentes”, é possível unir marketing de conteúdo e copywriting?

A resposta é sim. E ainda vamos além: qual é a importância do copywriting no marketing de conteúdo?

É o que veremos agora.

A importância do copywriting

Um dos pilares do marketing digital é a produção de conteúdo.

É através dele que você gera relevância e autoridade, atrai novos clientes e mostra a sua marca, produto ou serviço para o mundo.

Mas, imagine o seguinte cenário: você dedica horas do seu dia, até mesmo investindo dinheiro na produção dos mais variados conteúdos.

Se você tem um blog, você faz o seu dever de casa e publica artigos com uma boa frequência.

Entretanto, mesmo com essa produção dedicada, você não consegue aumentar o seu tráfego e muito menos converter aqueles usuários que acessam os seus posts.

O que você pode estar fazendo de errado?

Como levar os seus leitores a realizar uma ação ou, até mesmo, como atrair novos leitores para o seu blog?

É nessa parte que copywriting e marketing de conteúdo se unem para garantir que a sua estratégia tenha sucesso e você consiga alcançar os seus resultados.

Seu conteúdo precisa gerar resultados

Como falamos lá no início do texto, todo conteúdo que você produz deve ter uma função dentro da sua estratégia de marketing digital.

Na maioria dos casos, ele deve ser informativo e contribuir na jornada do consumidor através do seu funil de vendas.

Portanto, é necessário planejar visando alcançar um objetivo, que pode ser gerar tráfego, leads, informar ou engajar o leitor com a sua marca e, por fim, conquistar uma venda.

Sendo assim, o bom conteúdo precisa ser produzido pensando em levar o leitor a realizar alguma ação.

A importância do copywriting no marketing conteúdo

Mais do que vender, o copywriting é a arte de escrever de forma atrativa.

Para muitas pessoas, o termo “escrita persuasiva” pode soar como algo pejorativo, pensado apenas para levar o leitor a realizar uma ação sem ter nada em troca.

No marketing de conteúdo, esse tipo de escrita que será usado para despertar a atenção do seu público, mostrando toda a qualidade oferecida ali.

Não basta apenas produzir um conteúdo de qualidade. É preciso que o leitor se engaje com o que está lendo.

A construção deste engajamento passa por vários fatores: um título e subtítulos atrativos, chamadas que mostrem como o conteúdo poderá solucionar um problema do leitor e, principalmente, um bom Call to Action.

Seja em um artigo de blog, um e-mail ou até mesmo um post em redes sociais, o seu conteúdo precisa atender a um objetivo e, ao mesmo tempo, prometer e entregar valor para o seu público.

Desta forma, esse trabalho de copywriting dentro do marketing de conteúdo precisa estar completamente alinhado com a persona do seu negócio, uma vez que é através deste conhecimento que você entregará materiais que os beneficiem.

Por outro lado, você não pode focar apenas em “converter leads”.

Lembre-se que um blogpost não é uma carta de vendas.

Ele, antes de tudo, tem que informar o cliente, oferecer uma informação valiosa que solucione um problema ou que desperte no leitor a intenção de solucionar uma dor.

Sendo assim, como você pode aplicar as técnicas de copywriting no seu conteúdo para melhor otimizá-lo?

Como usar copywriting nos meus conteúdos?

As técnicas de copy podem ser usadas de várias maneiras no seu conteúdo, mas sempre pensando de forma a despertar a atenção do seu público, levando em conta que o objetivo, naquele momento, não é a venda.

E como fazer isso?

Bom, em primeiro lugar, você tem que sempre prestar atenção ao título dos seus posts.

Eles são a porta de entrada do leitor para o seu conteúdo e precisam ser atrativos o bastante para despertar a atenção e, ao mesmo tempo, mostrar o que o usuário encontrará ao ler o artigo.

Não apenas os títulos, mas os intertítulos e subtítulos também devem ser pensados para manter o leitor focado no seu texto.

Esses dois fatores devem estar alinhados com a promessa do seu conteúdo.

O que ele entregará ao leitor?

Qual é o valor que o seu conteúdo oferece?

De que maneira esse post pode mudar a vida do seu cliente para sempre?

Essas são algumas das questões que as suas chamadas devem propor, mostrando os maiores benefícios que o público encontrará ao ler o seu conteúdo.

Outra parte importante é o Call to Action, ou seja, a chamada para a ação que você deseja que o seu leitor realize.

Seja em um post do Instagram, cujo objetivo é que o leitor comente, salve ou compartilhe ou seja através de um artigo de blog, que ao final oferece o link para um e-book ou cadastro em newsletter, o Call to Action deve sempre ser pensado com muito cuidado.

Conclusão

Como você pôde acompanhar neste artigo, copywriting e marketing de conteúdo podem sim andar juntos.

Seja para criar um título atrativo para os seus artigos de blog ou incentivar uma ação específica nos seus posts de redes sociais, o copywriting tem um papel muito importante dentro do conteúdo do marketing de conteúdo.

Mas, reforçando, é bom lembrar que o objetivo final de cada uma das duas práticas é diferente.

Portanto, precisa ser pensado de acordo com as sua estratégia.

Uma carta de vendas é diferente de um blog post. Um e-mail marketing de conteúdo é diferente de landing page.

Esperamos que este artigo tenha te ajudado e entender um pouco mais sobre a importância do copywriting no marketing de conteúdo e tenha te dado alguns insights para aplicar nas suas estratégias.

Otimização de Conversão: Transforme seu Site e Aumente suas Venda

 

Otimização de Conversão

O que todo produtor e afiliado quer é conquistar mais conversões. Se você se encaixa em um desses perfis, talvez já tenha ouvido falar de CRO – Conversion Rate Optimization – que significa Otimização da Taxa de Conversão. Ou também, Otimização de Conversão.

Se trata de uma estratégia que tem como objetivo garantir que seu site esteja sempre bem otimizado. Assim, as chances de vendas serão maiores.

E como a conversão é uma das partes mais importantes do Marketing Digital, hoje você irá aprender como essa estratégia funciona.

Vamos lá?

Otimização de Conversão: Transforme seu site e aumente suas vendas

O que significa Otimização de Conversão?

Otimização de Conversão significa, como o nome já diz, otimizar as taxas de conversão do seu site. Podendo ser de público para Lead, de Lead para oportunidade ou de oportunidades para clientes.

Em um post sobre Mobile e a importância de adaptar sua página de vendas, falamos sobre como o consumidor está cada dia mais impaciente. Poucos segundos podem fazer a diferença na decisão de compra, por isso essa estratégia é tão importante no Marketing.

Sites que não são otimizados acabam tendo poucos resultados positivos, pois se torna algo estressante para o cliente.

Portanto, ao pensar em um site de vendas, você deve idealizar como será feita sua estratégia de otimização de conversão. E sendo bem feito, ele garantirá um retorno considerável.

Por que investir em Otimização de Conversão?

Como citado acima, as pessoas querem agilidade ao abrir um site. E a estratégia que garante que seu site seja rápido e simples é a de otimização.

Às vezes, pequenos detalhes como uma imagem que demora a carregar pode definir se você irá gerar 100 conversões ou 10. O papel dessa estratégia é identificar esses detalhes e tornar o mais acessível possível ao consumidor.

O mesmo acontece com a velocidade de carregamento de página. Se sua página demora mais do que 5 segundos para carregar, isso pode ser um problema que está te impedindo de gerar um número maior de conversões.

Por isso que se deve investir em otimização de conversão.

Mas, como funciona essa estratégia?

Percebeu que essa é uma estratégia importante e quer aplicá-la ao seu site? Confira as etapas da otimização de conversão:

Colete informações

Planejamento é algo que sempre deve estar presente em uma estratégia de marketing. E com essa não seria diferente.

Tire um tempo para planejar e estudar o assunto. Você precisará fazer pesquisas e ter o máximo de informações possíveis para saber quais mudanças serão feitas em seu site. Você pode aproveitar e criar conteúdos interativos, para saber qual a opinião do seu público-alvo.

Você pode fazer a coleta de dados de várias formas. Uma das mais conhecidas são as ferramentas de Analytics (pode ser o próprio Google Analytics).

Através dele, você monitora e analisa todo o tipo de tráfego que um site recebe. Ele é gratuito, pode ser instalado em qualquer domínio e mostra informações detalhadas sobre o comportamento dos visitantes em uma página específica.

Essa etapa é muito importante, e com ela feita você poderá seguir para a próxima.

Analise os dados coletados para encontrar soluções

Após feita a pesquisa utilizando o Analytics (ou outra ferramenta de análise de dados), você precisará juntar tudo que conseguiu e encontrar possíveis soluções para melhorar o site em questão.

Se atente ao que seus clientes estão buscando e como levar isso à eles. Você terá como medir essas necessidades através das pesquisas feitas através das ferramentas do Analytics, por exemplo.

É a partir dessa etapa que você começa a colocar as mudanças no papel. Assim, saberá o quais as opções que serão testadas no próximo passo.

Invista em testes A/B

teste A/B é um método utilizado através de comparações de uma variável, tendo como objetivo identificar quais ações estão dando mais resultados.

Por exemplo, se você tem dois modelos de e-mail marketing, é possível testá-los para identificar qual tem gerado mais conversão. Ou, se você possui uma landing page, você consegue saber qual está convertendo mais.

O posicionamento de um botão, o tamanho de uma determinada imagem ou onde ela deve estar posicionada, entre outros, também são exemplos de testes A/B que você pode estar utilizando na sua página de vendas.

Utilizando esses testes você conseguirá definir qual a melhor opção para o seu site, baseado nas pesquisas feitas e nas melhorias definidas após a pesquisa.

Otimização de conversão

Hora de colocar em prática e acompanhar os resultados

Após feito os testes, você terá identificado a melhor opção para o seu site naquele momento. Então chegou a hora de colocar em prática e acompanhar se os resultados estão sendo realmente satisfatórios.

Acompanhe diariamente o desempenho do site, para reconhecer quando algo precisa ser atualizado.

Mantenha a estratégia de Otimização sempre atualizada

Na última etapa, você deverá estar ciente do momento que seu site deve ser otimizado novamente. Assim como o mercado em si, as estratégias precisam ser atualizadas conforme as mudanças vão ocorrendo.

Sempre haverá novos meios de otimizar seu site para que ele se mantenha gerando boas conversões.

Conclusão

Investir na estratégia de otimização de conversão é o que pode tornar seu site mais qualificado para atender os consumidores. E, agora que você já entende como ela funciona, você pode começar a montar seu planejamento.